Ameaça islâmica
Especialistas
israelenses em terrorismo disseram que centenas de árabes muçulmanos, inclusive
palestinos, estão aprendendo técnicas terroristas nos campos organizados por
Osama Bin Laden, o suspeito de terrorismo mais procurado pelos Estados Unidos.
Para os repórteres, esses pesquisadores afirmaram temer que o atual levante
palestino possa ir além de uma luta por um Estado para se tornar uma
"guerra santa". Yoram Schweitzer, do Instituto de Política
Internacional para Contraterrorismo, sugeriu que os que estão voltando de
campos no Afeganistão e na Chechênia estariam planejando uma campanha de
terror. "Eles veem na disputa nacional uma boa chance de transformar esta
numa confrontação religiosa", afirmou.
Os
palestinos chamam o atual levante de "Intifada de Al Aqsa",
referindo-se à mesquita no Monte do Templo, em Jerusalém, reivindicados tanto pelos
árabes como pelos judeus. O nome, afirma Schweitzer, dá abertura para os
fundamentalistas. O cientista político palestino Ghassan Khatib concorda que
elementos religiosos estão tentando dar um outro sentido ao conflito. "O
colapso dos esforços de paz e a contínua ocupação israelense da Cisjordânia e
Faixa de Gaza fortalecem os fundamentalistas", ressaltou. Outro destacado
especialista do instituto em Herzliya, Ely Karmon, disse que a meta estratégica
do Hamas (um dos braços armados dos fundamentalistas) é destruir Israel pela
luta armada e transformar o novo Estado em um Estado islâmico (Correio do Povo, 20/6/2001).
Na verdade,
essas afirmações não deveriam ser novidade para ninguém, mas parece que grande
parte do mundo ocidental não compreende o que há por trás do conflito em Israel.
Até mesmo muitos evangélicos, que deveriam discernimento através do conhecimento
das profecias bíblicas, não conseguem avaliar corretamente o que está em jogo.
Por isso, é útil ler o que Dave Hunt diz no livro "Jerusalém - Um Cálice de
Tontear":
O Islã está
envolvido numa guerra santa para
obter o controle do mundo! Essa guerra foi iniciada pelo próprio Maomé no
século VII, e continua a ser executada hoje por seus seguidores fiéis por meio
do terrorismo. Esses terroristas não são radicais
ou extremistas, como os meios de
comunicação instantemente os rotulam. São, antes, fundamentalistas islâmicos fiéis à sua religião e aos ensinos do
Corão, seguindo fielmente as pegadas de seu grande profeta, Maomé. Como um
ex-muçulmano e erudito islâmico afirmou:
"Nunca
devemos imaginar que tais muçulmanos estejam sendo desnecessariamente
perversos. Eles estão simplesmente sendo fiéis à sua religião. A atitude que um
bom muçulmano deveria ter para com um judeu ou um cristão não é segredo para
ninguém. Na verdade, muito do incitamento à violência e à guerra em todo o
Corão é dirigido contra os judeus e os cristãos que rejeitaram o que pensavam
ser o estranho deus que Maomé tentava pregar."
Numa
tentativa esquizofrênica de negar a verdade, muitos muçulmanos, especialmente
os que exercem liderança civil, insistem que o Islã é uma religião pacífica. No
entanto, o terrorismo dirigido contra nações árabes com o fim de pressioná-las
a adotar a lei islâmica está em perfeito acordo com as táticas que o próprio
Maomé empregou para forçar a obediência ao Corão... a violência e o terrorismo
têm sido os meios de expandir o Islã desde o princípio, com Maomé e seus
sucessores. Esse é o ensino do Corão. Os ensinos do Islã, na verdade, inspiram
o terrorismo árabe ao redor do mundo... Os atentados à bomba e os assassinatos
vêm de uma motivação religiosa genuína: a destruição de Israel e a sujeição
final de todo o mundo à lei islâmica...
Eis aí uma
fraternidade de assassinos! Que "deus" abençoaria o terrorismo e a
matança de inocentes? Os terroristas islâmicos acreditam estar seguindo as
instruções, e ter as bênçãos de Alá. É essa fé que dá aos terroristas islâmicos
tamanho zeIo e os faz dispostos a sacrificar as próprias vidas pela causa da
conquista do mundo pelo Islã. Na verdade, o massacre de inocentes é uma prática
honrada no Islã. Em sua guerra contra o Iraque, a República Islâmica do Ira,
sob a orientação dos líderes religiosos, limpou campos minados utilizando
milhares de garotos de escolas primárias para andar à frente das tropas e dos
tanques... Tal sacrifício fanático de vidas é considerado a mais alta façanha
no Islã. Como explicou o aiatolá Khomeini: "A mais pura alegria do Islamismo
é matar ou morrer por Alá." Ambas as opções trazem consigo a promessa do
paraíso... Para a mente ocidental é impensável que "Deus" pudesse
encorajar tal massacre. Para o muçulmano, todo derramamento de sangue são a
expressão máxima da religião e o caminho seguro para a recompensa eterna...
Não é por
acaso que grande parte do terrorismo internacional seja praticado por
muçulmanos, nem é estranho que eles não sintam quaisquer remorsos pelo
assassinato de mulheres e crianças inocentes. Afinal, todas as vítimas são
vistas como infiéis. Também não pode ser negado que é o Corão que dá a um jovem
muçulmano a coragem de amarrar uma bomba a seu próprio corpo e detoná-la para
matar judeus em Israel. Tal ato, infame por qualquer outro padrão, conquista
para o muçulmano a mais alta recompensa no céu...
O
fundamentalismo islâmico está em alta em todo o Oriente Médio. Alcança até
mesmo o Ocidente, onde o islamismo é a religião que cresce mais depressa. Suas
mesquitas estão sendo construídas em número crescente por toda a Europa,
Estados Unidos [e outros continentes]...
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Fonte:
Revista Notícias de Israel. Ano 23 - Nº 23 - Julho de 2001. Obra Missionária Chamada da Meia Noite. Porto Alegre, págs. 15-16.
Fonte:
Revista Notícias de Israel. Ano 23 - Nº 23 - Julho de 2001. Obra Missionária Chamada da Meia Noite. Porto Alegre, págs. 15-16.
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